Não se trata de um reflexão à Paulo Portas depois das eleições, mas sim numa reflexão consequente da leitura do texto do Professor Jaime Nogueira Pinto que citei num post anterior.
Bernstein rejeitava a via revolucionária proposta por Marx para alcançar o poder e substituiu-a pela integração no jogo partidário e democrático. Uma vez no poder, dos governantes sociais-democratas sairiam reformas definidas como "socializantes".
No entanto, tanto um caso como o outro, torna impeditivo a identificação do PSD como representante de uma Direita politica, que como vimos nestas eleições não representa ideologicamente, nem tem bases nela.
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