Há cerca de uns dias atrás eu assisti a uma discussão sobre a juventude portuguesa, onde se debateu, para além da habitual crise de desemprego e o futuro das "crianças", a juventude em si.
Como em tudo, houve quem criticasse, quem acusasse, quem dissesse que eram rascas, que eram fabulosos, que eram etc.
No entanto houve alguém que disse que esta era uma geração de futuro, e que mais do que nunca se procura envolver na vida da sociedade lutando por direitos humanos. Uma suposta geração que se preocupa com questões ambientais, com os direitos dos animais, etc.
No entanto, em mim há uma questão que continua sem resposta: numa geração que tanto luta por direitos humanos, que tanto se preocupa com as injustiças que se verificam no mundo, como é possível que ela insista na liberalização do aborto?
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